Uma nova igreja depois de muitos desaguisados

Cultura
Nuno Margarido

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São oito os capítulos que compõe o livro “Paróquia de Santo André de Vagos. Memórias que são vida”. Obra que nasceu das mãos do Pe. Manuel Joaquim Estêvão da Rocha, atual Vigário-Geral da Diocese de Aveiro, que regista a história de uma paróquia cujos anos de vida ficam marcados por vários episódios de discórdia. “É necessário termos consciência dessa memória”, afirmou o autor a’O Ponto. 

“É um livro que andava a germinar já há algum tempo. O objetivo era, em primeiro lugar, deixar escrito um tempo que foi um pouco conturbado na nossa paróquia de Sto. André. Conturbado aquando da construção da igreja nova, conturbado por uma certa guerra entre alguns lugares – foi mesmo uma coisa séria. (...) Eu julgo que é necessário termos consciência desta memória, de que as coisas que nos aparecem têm uma história. Uma história, por vezes, um pouco sofrida. Que teve pessoas, teve gente que foi por diante, que arregaçou as mangas, que acompanhou”, iniciou Pe. Manuel Joaquim da Rocha. 


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