Nem a viragem do novo ano parou a luta pelas melhores +condições de trabalho na classe docente. O dia que marcou o regresso às aulas, depois da interrupção escolar das festividades de Natal e Ano Novo, marcou também a continuidade da greve de professores, incentivada pelo STOP (Sindicato de Todos Os Professores).
Com início todos os dias pelas 8h20, o procedimento de mobilizar e segurar nos cartazes de revolta tem-se tornado rotina neste conjunto de professores que, depois de partilhado o pré-aviso de greve, aderem a ela até que o Governo lhes dê respostas. O pessoal não docente, isto é, funcionários e assistentes operacionais, técnicos administrativos, psicólogos entre outros, deram entrada a partir deste ano à mesma luta e juntaram-se assim à mobilização que se tem assistido às portas do Agrupamento de Escolas de Vagos. O Jornal O Ponto foi tentar perceber com Isabel Correia, delegada sindical do STOP e docente de física e química no Agrupamento a razão pela qual se juntaram agora também os profissionais não docentes a esta luta.
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