Foi com sentido de responsabilidade cívica que Miguel Cordeiro assumiu recentemente a presidência da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vagos. A decisão surgiu na sequência de um desafio lançado pelo anterior presidente, Nuno Moura, e materializa-se agora numa equipa que alia competências distintas com um objetivo comum: reforçar a sustentabilidade da corporação e melhorar as condições de quem nela serve. Em entrevista a’O Ponto, Miguel Cordeiro traça dos principais desafios da nova direção, revela preocupações com a valorização dos recursos humanos e partilha a ambição de transformar o património da Associação numa fonte de receita duradoura.
O que o motivou a aceitar o desafio de liderar a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vagos?
Foi um desafio lançado pelo ex-presidente, que reiteradamente manifestava disponibilidade para abdicar das suas funções caso surgisse uma equipa credível e disposta a assumir a direção.
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