Esta decisão foi tomada pelo Tribunal de Família e Menores de Aveiro, no âmbito do Processo Tutelar Educativo instaurado ao jovem, após o primeiro interrogatório que ocorreu ontem.
A advogada do menor, Carla Delgado, confirmou à Lusa que a medida tem a duração inicial de três meses, sendo passível de revisão após dois meses e podendo prolongar-se até um máximo de seis meses. Foi ainda adiantado que o jovem será sujeito a perícias médico-legais.
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