“Quantas versões de nós ficaram enterradas em silêncios, em despedidas, em recomeços? A criança que escondeu segredos no bolso, a mulher que aprendeu a sorrir, mesmo com o coração a sangrar, ou o homem que saiu pelo mundo fora sem poder encontrar o chão? E se eu disser que todos nós já estivemos ali, naquele quase, naquela margem, porque somos feitos de margens, e isso não é fraqueza, é liberdade”.
Cláudia Azevedo escolheu o auditório do Centro de Educação e Recreio (CER) de Vagos, para a apresentação do seu primeiro livro - editado pela Primeiro Capítulo. Um livro que não é “um livro”, mas sim um “convite” para múltiplas viagens interiores, em descoberta, como um espelho de nós próprios.
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