Tudo acontece, até a derrota

Desporto
Emidio

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Tão mau como perder em casa, contra um adversário direto, é perder dois jogadores preponderantes por lesão, numa altura em que a exibição da Juveforce justificava a superioridade no marcador. Espera-se que a máxima de que “não há mal que sempre dure” seja uma realidade, porque a formação da Ponte de Vagos precisa de pontos como de pão para a boca.

Rui Valente surpreendeu ao lançar três jogadores rápidos na frente de ataque, já a contar defrontar uma defesa do Pampilhosa mais alta e propensa aos duelos aéreos. Rui Silva, Maylon e Ricardinho deram muito trabalho ao adversário, sempre com a velocidade como fator premente. 

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