“Quando se deixa de pedalar, naturalmente, a inércia não é suficiente para que o movimento prossiga. Para isso, é fundamental continuarmos a pedalar”. A frase, dita pelo primeiro-ministro, António Costa, na visita à fábrica Unibike, em Soza, na sequência do roteiro Agenda + Crescimento, tem um significado que ultrapassa, largamente, a questão do ciclismo – na sua leitura mais lata – ou da produção de bicicletas, elétricas neste caso.
Podia ser, claramente, a frase de abertura de um livro que um dia, quem sabe, a Unibike vai querer escrever, para contar, às gerações vindouras, que na vida os obstáculos, por maiores que sejam, podem ser não só superados, como transformados numa história de sucesso.
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