Há uma start-up portuguesa, com sede em Leiria, que quer revolucionar a forma como as empresas – e a população – do mundo inteiro transacionam créditos de carbono. Uma jovem empresa que alia tecnologia aeroespacial, inteligência artificial e blockchain, que recebeu recentemente um investimento de 1,5 milhões de euros e que conta, entre os fundadores, com o vaguense Pedro Cipriano.
“A CO2offset quer revolucionar a transição climática através da compensação carbónica que as empresas querem fazer, especialmente no mercado voluntário. Imagine que tem uma empresa que polui 20 toneladas por ano. Neste momento, ainda não é obrigado a fazer nada quanto a isso mas pode querer, por marketing ou relações-públicas, atingir a neutralidade carbónica. Nesse caso, teria de comprar 20 créditos (cada crédito é uma tonelada) por ano. Já recebemos contactos de empresas que querem fazer isso porque, em rondas de investimento, essa pergunta surgiu, por parte dos investidores. É muito interessante para as empresas dizerem que estão a proteger carvalhos em Viana do Castelo, castanheiros na Serra da Estrela, sobreiros no Alentejo. Mesmo que sejam poucos em cada sítio”,
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