Maria do Céu Marques na liderança da Distrital do CDS-PP

A chama do CDS está viva

Vagos
Nuno Margarido

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Maria do Céu Marques foi eleita, no passado dia 14 de janeiro, para liderar os destinos da Distrital do CDS-PP. Após vários meses sem líder em funções, os centristas encontraram na advogada vaguense a vontade de “revitalizar” o partido no distrito e no país.


Como surgiu a candidatura à presidência da Distrital?

Aspiração não era mas, efetivamente, surgiu a oportunidade. Depois do contacto de várias pessoas, de me dizerem que a minha candidatura poderia ser uma ponte – e é isso que se pretende, o CDS não está em condições de fazer rupturas mas está em condições de fazer pontes porque precisamos de recuperar o nosso eleitorado – e a minha candidatura poderia ter o condão de conseguir unir. Objetivamente posso afirmar que não tive nenhuma recusa e isso deixou-me bastante feliz. A interpretação que faço é que as pessoas estão sedentas desta união. Cada líder deixou um marco no partido mas era importante, neste momento, fazer pontes.


Sentiu essa confiança por parte da estrutura?

Sim, sem dúvida. Com os convites que fiz e com a aceitação por parte de todas as pessoas, senti que, pelo menos essa união, era possível. Na lista vão pessoas que já fizeram parte da Distrital no passado e vão pessoas novas porque temos de fazer a ligação do passado, pensar no presente e projetar o futuro. Entendo que, para o país, é muito importante termos representatividade na Assembleia da República (AR). 

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